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Eu não preciso de vozes que me aconselham e me sugerem
O que preferem e proferem de seus bueiros
Onde o cheiro podre da ignorância fede a desejos,
Palavras que não me ferem mas servem de espelho.
E o que sinto é o peso, percebe-lo não é dificil.
Não preciso de famintos de leveza em declínio.
Obesos sem raciocínio, pressinto graves conflitos.
Malditos se multiplicam e triplicam quando replico.
Regrido quando agrido mas friso a sabedoria,
O meio termo, o bom-senso, ética e a simpatia
Está cética perdida no silêncio entre as batalhas.
Minha mente é éterea mas encalha quando canalhas
Buscam energia para uma medalha de honra ao débito.
Que a falha valha algo quando eu sair do sério!
Muralhas já não quero de proteção,
Será uma reação de sua ação contra mim, presta atenção!
Foto by Gurja
Quando o tempo fecha...
Desabafo exaltado: Chega de pessoas que me dizem o tempo todo o que fazer!
Reconheço as pessoas verdadeiras que querem meu bem, as restantes que só criticam e não ajudam tem de cuidar de suas próprias vidas.
Por favor...
Gurja
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SAUDADE
Há 13 anos
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